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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O seu silêncio

Est’alma que roga perdida no mundo
Às, que galga sem rumo, sombria e muda
Persiste na calma, calma... silencio profundo
Persiste no mundo, um silêncio que muda

Sai em silêncio suspirando sonhos
Segredos agudos silvados na solidão
Sai em silêncio aspirando os ganhos
Saiu sozinha, sonhando na multidão

Quebrada em cacos caídos no chão
Com quente coração se reconstrói
Se quebra e se cria numa transformação

E se chora porque algo a destrói
É bárbara, logo refaz seu quinhão
E enquanto isso todo o resto se corrói


Este poema é dedicado a minha querida e inesquecível amiga, Bárbara Viviany de Souza, que celebrou no dia 29 de Julho sua segunda década de vida, em toda a sua exuberância.

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