Às, que galga sem rumo, sombria e muda
Persiste na calma, calma... silencio profundo
Persiste no mundo, um silêncio que muda
Sai em silêncio suspirando sonhos
Segredos agudos silvados na solidão
Sai em silêncio aspirando os ganhos
Saiu sozinha, sonhando na multidão
Quebrada em cacos caídos no chão
Com quente coração se reconstrói
Se quebra e se cria numa transformação
E se chora porque algo a destrói
É bárbara, logo refaz seu quinhão
E enquanto isso todo o resto se corrói
Este poema é dedicado a minha querida e inesquecível amiga, Bárbara Viviany de Souza, que celebrou no dia 29 de Julho sua segunda década de vida, em toda a sua exuberância.
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