Temo por um
tempo um pensar tenso, pois penso “penso”.
Mau aceito
um mal feito malfazejo de desejo quando o vejo,
Ao chegar
ponho-me logo a entrar e não desisto de tentar,
Pois sou “penso”,
torto, brinquedo do desejo de tanto amar...
Dou-te na
mão como um quente pão de graça meu coração.
De brigas em
brigas se erguem as vigas e grudam as ligas...
Pondo os
pontos a fim que os contos não caiam pelos cantos
E canto
baixinho pelos cantos quantos são os seus encantos.
Hei de ver e
de verte tanto quanto viver mesmo querendo morrer?
Que quando
sim e quando não e como as ondas vêm e vão,
Um bem me
quer e mal em quer de todo dia, uma grade poesia
Onde dança a
nuança e mesmo com mudanças seja minha alegria.
Erick Silva
Erick Silva
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